Estes dias estive conversando com um cliente, sobre o comportamento do seu cão, filhote ainda, ele me perguntou por que ele, tem táis características, no caso do seu, agitação constante, não entende regras, destrói o jardim deles, não vai pro canil quando lhe ordenado pula em todos que estão por perto. No conceito de que entende de comportamento de cão, denominamos de "selvagem", e digo a vocês que não é por falta de carinho amor, pelo que o dono me contou, tem um imenso amor pelo filhote e tentou colocar limites, porém, segundo ele, em vão.
Falar das características de um cão, comportamentais digo, tem que se observar três situações, a genética, pois é claro que ele herda de seus parentes próximos, no caso de mestiços, determinados comportamentos, e no caso de cães de raça, herdas as características comportamentais inerentes a raça e algumas que ele herda do seus pais, tais, energia, força, curiosidade submissão, liderança diante da matilha e capacidade para saltos, são bons exemplos desse tipo de comportamento.
Primeira sugestão, se possível é claro, que o cão fique na companhia de sua mãe por um período de no mínimo 120 dias, tanto por questões relacionadas à sua saúde, pois se trata de um organismo frágil em formação. Porém por questões comportamentais, essa participação da mãe é importante na construção de uma personalidade que entende com clareza limites estabelecidos pela mãe, que as demonstra de maneira clara e firme, não dando opção ao filhote de não respeita-lá.
Quando o filhote chega ao seu novo lar, após passar por esse período de “pré-escola” com sua mãe, ele ainda terá necessidades de estabelecer seus próprios limites, se você não for bem claro que eles serão um direito dele, através de um bom comportamento, ao invés de um dever seu pra agrada-lô, os beneficios que terá e será concedido por vc. Já que é na casa nova que ele passará a maior parte da sua vida e entenderá perfeitamente as rotinas, tanto das pessoas que lidam com ele, quando a dos vizinhos, e aprenderá a reagir diferentemente, diante de cada situação que lhe ocorrer, podendo lhe causar problemas sérios com os mesmos.
O que falo, e considero muito importante, é que esse limite seja estabelecido desde os primeiros dias em seu novo lar, que seja respeitado esse período junto a mãe e que caso tenha dúvidas, procure uma orientação de um profissional o quanto antes, para que o resultado seja um cão adulto tranqüilo, equilibrado e muito mais feliz, criando harmonia no ambiente que ele está e com as pessoas que lidam com ele.
Falar das características de um cão, comportamentais digo, tem que se observar três situações, a genética, pois é claro que ele herda de seus parentes próximos, no caso de mestiços, determinados comportamentos, e no caso de cães de raça, herdas as características comportamentais inerentes a raça e algumas que ele herda do seus pais, tais, energia, força, curiosidade submissão, liderança diante da matilha e capacidade para saltos, são bons exemplos desse tipo de comportamento.
Primeira sugestão, se possível é claro, que o cão fique na companhia de sua mãe por um período de no mínimo 120 dias, tanto por questões relacionadas à sua saúde, pois se trata de um organismo frágil em formação. Porém por questões comportamentais, essa participação da mãe é importante na construção de uma personalidade que entende com clareza limites estabelecidos pela mãe, que as demonstra de maneira clara e firme, não dando opção ao filhote de não respeita-lá.
Quando o filhote chega ao seu novo lar, após passar por esse período de “pré-escola” com sua mãe, ele ainda terá necessidades de estabelecer seus próprios limites, se você não for bem claro que eles serão um direito dele, através de um bom comportamento, ao invés de um dever seu pra agrada-lô, os beneficios que terá e será concedido por vc. Já que é na casa nova que ele passará a maior parte da sua vida e entenderá perfeitamente as rotinas, tanto das pessoas que lidam com ele, quando a dos vizinhos, e aprenderá a reagir diferentemente, diante de cada situação que lhe ocorrer, podendo lhe causar problemas sérios com os mesmos.
O que falo, e considero muito importante, é que esse limite seja estabelecido desde os primeiros dias em seu novo lar, que seja respeitado esse período junto a mãe e que caso tenha dúvidas, procure uma orientação de um profissional o quanto antes, para que o resultado seja um cão adulto tranqüilo, equilibrado e muito mais feliz, criando harmonia no ambiente que ele está e com as pessoas que lidam com ele.