domingo, 25 de dezembro de 2011

Feliz natal...





Obrigado a todos pelo carinho, respeito e atenção neste ano. No próximo, prometo novidades e continuar a auxiliar, a todos, na educação dos seus queridos peludos, sempre sempre sempre... obrigado, forte abraço. Rodrigo Werkema

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

A autoridade precisa ser construída

Ontem estava em um determinado lugar, em que havia várias pessoas, entre adultos e crianças, quando vejo uma menininha, pedindo a mãe pra ir brincar com outras crianças, e a mãe a proíbe, simplesmente negou, sem uma justificativa diante dos argumentos infantis da filha. Outro exemplo, já que o foco são nossos queridos cães, quando um cão de um cliente, partiu a mangueira, que fica exposta onde ele permanece muito tempo, na primeira vez que ele o fez, o dono, achando que ele resolveria o problema, o ameaçou com ela, e na segunda, chegou a bater nele com a mesma, resultado, ele destruiu novamente, e mais três vezes após ele ter tido essa atitude, propus a ele fazer do meu jeito, então após a correção adequada, não se interessou por ela mais.
Porque você aceita a proibição da sua mãe? Por que seu filho respeita sua ordem? Por que seu cão continua fazendo as coisas errada e destruído coisas?
Provavelmente porque seu filhote e você quando era criança, entendeu o limite pq sua mãe o pai, foi construindo autoridade, sem alternativas pra que cometesse esse deslizes novamente, e aposto que você aplica muitas das regras que sua mãe lhe ensinou, com seus filhos, ou estou errado? Lembrem se que tenho uma filha também, ela é uma mocinha muito esperta e brincalhona, mas já sabe o que pode e o que não pode fazer, e vivemos muito felizes com isso.
Guardada as devídas proporçõe,s é claro, quando se trata da educação de um cão, o processo de estabelecer regras e limites pra quem, quando te vê, se aproxima, querendo carinho, atenção e brincadeiras o tempo todo, torna-se incompreensível, e como dizer não?
Estabelecendo limites que a principio não tem muita lógica, difícil? Pois esta é a questão que quero discutir com vocês o “não” que usaremos agora, trará benefícios para o longo período e que você e seu cão, estarão juntos.
Nas casas que vou pela primeira vez, sem dúvida, o problema, e grande dilema é o que proibir, e o que permitir. Qual atitude tomar com o cão que vai refletir no comportamento equilibrado e tranqüilo do cão adulto e mudança do comportamento agitado e ansioso do filhote, para um cão tranqüilo quando adulto.
Essas condições, influenciarão diretamente na atitude do filhote e conseqüentemente quando ele se tornar adulto, e em suas decisões na matilha em que ele, dentro de sua inteligência, se classifica no ambiente da sua casa e na hora da caminhada, e com outros cãe e pessoas. Por isso, não deixe de contruir essa autoridade, tem que passar ela, base, passando pelas paredes até chegar no telhado, acabamentos e tudo pra que a construção fique perfeita.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Ensinar ao invés de castigar

Alguém me convenceu disso que vou falar com vocês e que jamais vou deixar de tentar convencer vocês também. Como sempre procurei colocar limites nos meus cães, se tornou natural pra mim, quando comecei a ter uma visão mais profissional no período que trabalhei no Canil do Milton, essa foi uma das primeiras lições que aprendi sobre eles, com o próprio Milton Cheib : Os cães devem ter um comportamento e espaço bem limitado, principalmente nos primeiros meses de vida, e você deve convencer todos os donos disso, pra que o período em que o cão se tornar adulto, ele não venha a ter problemas comportamentais que desenvolveram nesse período da infância, que com certeza, causarão acidentes e situações desagradáveis aos seus proprietários, algumas reversíveis, com a atuação do treinador, e outros, infelizmente, não reversíveis. Se o dono não tiver uma participação com mudança de atitude e regras dentro e fora da casa, o pior pode acontecer, e ninguém quer isso pra seu cão, e muito menos ser vítima do acidente do cão de outra pessoa. Daí vem a minha pergunta, isso é ensinar ou castigar?
Chegaria a ser engraçado se não fosse trágico, quando donos me ligam contando das peripécias de seus cães, que fizeram coisas que eles não acreditaram, mesmo diante de seus próprios olhos, pra ilustrar, a ultima foi que o cão consegui comer o saco de cimento da casa e o dono me questionou se tem um cão ou um triturador... Além de outras coisas, daí a pergunta, esse cão precisa de alguém pra ensiná-lo ou pra castigá-lo?
Tem hora que eu acho que fico escrevendo á mesma coisas a você, sempre sobre regras, limites, para que o cão se torne o adulto equilibrado, tenham uma convivência boa, sem confusões, que vocês possam ter um cão que lhe obedeça e possa participar das mais variadas situações com seus donos, então eu fico aqui falando com vocês, para isso, castigá-lo, ou ensiná-lo?
Acredito que o cão, e imagino que todos que convivem com um cão, ou conviveram, e até mesmo quem conhece histórias de cães de amigos, eles tem totais condições de aprender o que ensinamos pra eles, e também de aprender o que eles gostam e vêem que tem condições de conseguir, com determinado comportamento e atitude, daí pergunto novamente, esse cão precisa de ensinamentos ou de castigos?

domingo, 30 de outubro de 2011

A Atenção

Já parou pra pensar em que seu cão presta atenção, o que o faz gastar energia e concentrar tanto em algo, por exemplo, roer coisas que não deveria roer, fazer verdadeiras crateras no jardim, correr atrás de pássaros no seu jardim, sem nunca pegá-los, corre de um lado ao outro do grade, atrás de carros e motos, e também como ele concentra e realiza com tanta certeza, esses exemplos citados? Essa é um questão que tenho sempre mostrado para meus clientes, a “atenção do cão”, que diferentemente de nós, humanos, temos a capacidade de prestar atenção em várias coisas ao mesmo tempo, como ver TV, olhar e-mails, lanchar e conversar com a esposa, nem tudo com toda atenção necessária, logo sua esposa vai se chatear com você, por isso, mas conseguimos realizar.
O cão não consegue diversificar sua atenção, logo que se concentra em algo, e deixando sinais físicos concretos que ele realizará tal feito, por expressões da face, do corpo, e também dos latidos. Um bom exemplo é quando você está caminhando com seu cão, e ele vê algo interessante, um pouco a frente, e olhar fixamente, orelhas direcionadas pra o tal centro, vai de maneira determinada quase que arrastando seu dono, enquanto seu condutor, fala, briga, grita e tenta arrastá-lo pra outro lado, sem sucesso. Em alguns casos, o dono tenta cobrar os comandos e ordens, taís “senta” deita” fica” sendo que o cão não lhe dar a menor atenção. Por que disso? O cão, por ter a necessidade de sobrevivência, instintos que adquiriu de seus ancestrais os lobos, nesta época, era a diferença entre viver ou morrer, o faz prestar atenção em uma coisa de cada vez, nessa período por exemplo a caça, o rival como uma cobra ou outro animal que o ameaçava, ou lugares de difícil acesso em que tinha que se concentrar pra não se acidentar. Agora ele raramente está exposto a esse perigos, usa sua atenção para o que o lhe convém, e quando convém. No exemplo citado, ele está prestando atenção lá na frente, em algo que não seja o seu condutor, que perde todo o controle sobre o se comportamento do animal.
O primeiro passo é chamar atenção do cão, mostrar pra ele que tudo que lhe acontece a sua volta, está em segundo plano, suas ordens e seus comandos, é que estão em primeiro plano, e pra isso existem vários recuros táis, iscas, toques firmes na guia, voz de comando mais firme e também mudando sempre a direção do trajeto. A conseqüência de entender que quem está ao seu lado lhe controla, éa obediência,porém se quem está ao lado dele, não tem recursos pra fazê-lo prestar atenção, ele não entenderá isso. Isso decorre também de fatores que são importantes e devem ser observados mesmo antes da saída de casa para o passeio.
Brincadeiras a parte, nós todos sabemos que desde criança, somos acostumados a sermos controlados por mulheres, primeiro nossas mães, depois esposas e filhas, elas tem recursos importantes pra exercer esse controle. Porém não faz sentido, por mais bonitinhos e carinhosos que sejam, permitirmos que nossos cães nos controlem, mesmo porque eles não tem recursos suficiente pra isso, nem na teoria, nem na prática. Pensemos juntos, eles não tem a fala, e com isso argumentos tais, como: vou te proibir de jogar ou brincar na rua, não vou fazer o almoço pra você ou a frase, papai me dá um sorvete por favor..
Nosso caso do cães, induzindo nos a fazer as coisas que ele deseja, e cada vez vão querer mais, com recursos que não deveriamos deixamos ser vencidos por eles, como um "olhar tristonho". Ssituações assim, o fato de você ter que abrir uma na greta na porta pra que ele não fuja, ter que despintá-lo pra levar ele para o canil, te que levar uma roupa reserva pra trocar, por causa da alegria que o cão demonstra pra você, na hora de sua chegada ou saída de casa, ou aos berros tentou fazer com que ele voltasse após a fuga pelo portão, sem sucesso.
Pra concluir, o cão, ele tem essa relação, que só obedece, dá ouvidos, pra quem ele tem certeza que manda nele, com recursos consistentes, precisos e firmes, cada situação inversa, na ausência dessees recursos, ele se considerará o líder, e fará que todos os membros da casa, que respeitem e sigam as regras deles. E são os pequenos comportamentos, e atitudes que, sem muito sentido num primeiro momento pra nós, que vamos dizendo pra ele, quem é que manda em quem, para uma boa convivência do cão em todos os ambientes em que ele estiver presente.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Homenagem ao dia dos animais de estimação e de São Francisco de Assim

Amada Deusa Mãe que a tudo permeia,

Sempre ampare o meu amigo amado.

Para que a sua presença seja sempre o meu refúgio, quando sentir medo e a solidão.

Que a Tua luz Senhora seja a força, para a calma do seu coração,

Não zangando-se comigo, na minha grande empolgação, quando o vejo retornar.

Não permitas que o alimento que sempre me serve, o carinho e o amor que me faz sentir tão feliz,

ele venha por algum motivo se esquecer de mim.

Perdoe às vezes as suas impaciências,

Assim como eu o perdôo, lambendo-lhe suas mãos.

E fazes Senhora, que a voz do meu amigo, seja sempre um hino de acalento,

Me fazendo descansar profundo, quando deitado aos seus pés.

E se a idade avançada retirar dos meus olhos a luz do dia, ou os meus membros ficarem difíceis nas

caminhadas,

Não deixes que meu amigo querido me desampare.

Dai a ele a paciência e o carinho que sempre me foram dedicados.

Para que eu possa levar no meu sono eterno, os agradecimentos,

E as saudades da grande felicidade de ser junto com ele, tão feliz.

Autor desconhecido


Oração para o meu animal de estimação

Bondoso São Francisco,

Você amou todas as criaturas de Deus.

Para você eles eram irmãos e irmãs.

Ajude-nos a seguir o seu exemplo tratando todos os seres vivos com ternura.

São Francisco, padroeiro dos animais, olhe pelo meu animal e proteja-o

Amém

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

As bolinhas de pelo...

Os cães, os cães, e os cães o que dizer sobre eles, principalmente enquanto são filhotes, essas bolinhas de pelos que nos encantam somente com seu olhar em direção ao nosso olhar, não precisa que façam nada, basta que nos encarem, balance a cabeça de um lado para o outro. Então quando morde seu cadarço, puxa seu tênis, carrega sua meia, precisa dizer alguma coisa mais? A sensação de alegria e carinho, assim como conforto e bem estar de estar o lado de um animal que nos demonstrando carinho e afeto.
Neste momento é que mora o pequeno ou grande, vai depender da atitude do dono, problema. Esse pode se tornar um grande problema como passar dos meses, em uma relação inversa, em vista da raça e tamanho de filhote. Na maioria dos casos o grande problema está com o cães pequenos e o pequeno problema está com os cães grandes, parece confuso em um primeiro momento, pensei comigo: A grande maioria dos donos que tem cães de pequeno porte, imagina que ele precisa somente de carinho, afeto e atenção, e não precisa das correções necessárias, para se tornar um cão adulto educado e tranqüilo, e não fazer as coisas que considerarmos erradas, pois quando faz algo errado, será proporcionalmente pequeno, não causando maiores problemas, coisas como aprender a fazer fazer o xix e cocô no lugar certo sozinho, vai parar de pegar coisas que não deve sozinho e parar de latir , uivar, e pular em você sozinho, mas a realidade é diferente, a tendência é cada vez mais, ir piorando no que diz respeito as essas atitudes erradas.
Quando pega algum ítem pessoal, o estrago será pequeno, além de conviver muito mais tempo com os donos, e ficar os vigiando de forma impressionante. Ja o cão de grande que na maioria da casas, fica a maior parte do tempo na área externa da casa não tem essa vivência, e nem a oportunidade de observar seu dono tão de perto.

Ilustrando o exemplo da sandália, se um pequeno a pega e carrega pra sua caminha pra destroçá-la, e você vai a tempo ver do que se trata, ele fez alguns buraquinhos bem pequenos nos cantos, nada que vá te impedir e continua a usando, em vista do que um de porte grande pode fazer, em um minuto, acreditem, eu já vi, pode parti-la em 5 partes. E na maioria dos casos, o dono deixa aquela sandália de presente e novo brinquedo do filhote, deixando uma mensagem nada positiva pra ele, ou seja, tudo que eu quiser, será meu brinquedo ainda mais quando tem o cheiro do meu dono. Iso pode causar baixas incalculáveis em itens de dentro da casa, passando desde toalhas, roupas, até celulares, controles remotos e computadores, acreditem em mim, peças dos carros também, basta para isso que o dono tenha colocado a mão no tal ítem. Gosto sempre de citar exemplos, de alunos meus, pra ilustrar: Tem casas que eu chego para primeira visita, que o jardim não existe mais, pois o cão já arrancou tocos de grama, matam árvores de tanto roer sua base, pra poder chamar atenção, pois existe a necessidade de determinadas raças para gastar energia, por maior que seja o seu quintal, o cão precisa do passeio ou outra atividade para gastar ess energia. Gosto sempre de indicar o osso da canela do boi, trata se de um ítem que não tem nada em casa com a mesma composição, caso o cão seja menor, o osso da canela do porco servirá, lembre-se que se trata de uma atividade suplementar e não complementar, sendo necessária a educação e imposição de limites e regras, sendo que esses ossos, os cães gastam em media mais de 2 meses pra roer-lo, mas já vi, um golder, que treinei, o roeu em 15 dias e continuou a destruiu a vasilha, roei a cadeira e comeu uma parte da porta,
Então lembre-se, tenham responsabilidade de educar seu cão , pequeno, grande, de raça ou não, de maneira adequada, para que a convivência com eles seja de momentos alegres e compartilhados, ou invés de surpresas desagradáveis e reclusão.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Relação peso, tamanho força, segundo o cão

Quantas vezes já vimos um cão pequeno enfrentando um cão muito maior que ele, até com mais agressividade energia do que o maior. Já perdi a conta de quantas casas eu já participei da educação de um cão em que o pequeno, domina o maior, fazendo investidas, aos nossos olhos humanos, suicidas, durante a alimentação, e também quando os donos estão por perto, se colocando entre o dono e esse cão maior, para ganhar atenção exclusiva, principalmente a hora da alimentação, que é uma hora importante e o divisor de águas e nas relações que os cães tem com seus iguais e com a gente mesmo, quanto dominantes e dominados.
Aos nossos olhos, segundo nos humanos, quem é menor, deveria respeitar os maior, e quem tem menos peso, respeita quem tem mais peso e com a força, esta é a nossa lógica, não convêm desfiar e nem testar quem aparenta tem maior força. Então porque entre os cães, eles não tem essa atitude, já que um enfrentamento desse, se não tiver a devida supervisão de algum humano, pode levar a óbito, um dos animais, e o menor corre maior risco?
Bem, como falo com todos, e como eu sempre falo, não somente nesse situação, cabeça do cão não pensa como a nossa, e jamais o fará, por mais que gostariamos que isso acontecessse, e acredito nisso até que algum cão me prove o contrário. Essa atitude tem muito ver com relação que seus donos desenvolveram com eles, desde os primeiros dias em sua casa, claro que o convívio com sua mãe, seus irmãos e outros cães, influenciará nessa atitude agressiva, ansiosa, ou de medo, diretamente no comportamento dele. Mas nosso atitude, deixando que ele assuma as redias da relação que mantém conosco, impulsiona ela a ter essa atitude, se transformando em um cão instável, agitado, que não relaxa nunca, sempre com latidos ao menos barulho e movimento próximo de casa, ou durante o passeio, e isso, acreditem em mim, não faz bem para o cão, inclusive influenciando na saúde dele, e muito menos para nós, pensem nisso.


Mas quando , através da atitude dele, e dos donos, que vão permitindo, exemplos, compartilhando comida, permitindo que ele se apóie com as patas dianteiras em vocês, não controlando ele durante a caminhada, vai alimentando o pensamento na cabeça dele, que ele pode tudo e conseguirá ainda tudo que quer, mesmo sem usar a agressividade, mas quando ele vê um outro cão, a linguagem dele muda pra mostrar pra o outro que tudo,e todos são parte dele, e vai usar toda sua energia que resulta, em alguns casos, com agressividade pra lidar co outro cão, que vai

domingo, 7 de agosto de 2011

Aula Praça JK Agosto 2011


































































































































































































































































































































Passeio Cascatinha Julho 2011...
















































































































































































































































terça-feira, 26 de julho de 2011

A repetição

Comparar o que nós humanos temos capacidade de aprender, durantes as varias fases que passamos na vida, com o que um cão tem capacidade de aprender e realizar, durante a sua vida, trata-se de algo não real. Claro que a convivência com eles nos proporciona muitos ótimos momentos, sempre carinhoso e atencioso, como quando nos recebem na porta, com sua calda sempre em movimentos laterais e até em alguns casos, circulares, com a dança de Chiva.
Contudo existe uma linha divisória bem ai, bem nesse ponto, que nunca será ultrapassada pelos cães, e que nós humanos, alguns, insistem em trazê-los para o outro lado, proporcionando danos irreparáveis ao comportamento do cão. Tenho ouvido verdadeiras pérolas a respeito, de donos, criadores e veterinários, até que concordo que em alguns aspectos, já que os escolhemos e os trazemos pra dentro de nossa casa, daí em diante temos a responsabilidade de educá-los, assim como cuidar para que ele nunca fique sem alimentação, água e todos os cuidados para que esteja sempre saudável, não somente corpo, mas proporcionar a devida atividade, caso necessário. Olhando por esse lado, concordo que nos seres humanos aprendemos por repetição algumas coisas, como por exemplo, dirigir, abrir portas, senhas de bancos, pedir sempre com educação e agradecer sempre favores e gentilezas, entre outras inúmeras coisas. Porém aprendemos por outros vários meios, como audição, visão, informações leitura, ferimentos, conselhos, etc
Quanto aos cães, eles, o seu principal recurso para aprender a ter bom comportamento, é a repetição, o qual nós devemos participar diretamente do desenvolvendo de uma atitude saudável. Um bom exemplo, é observar uma cadela, cuidando de seu filhotes, desde os primeiros dias na companhia dela, já os ensina, basta olhar como ela os manipula, repetindo o ritual, a fazer o seu cocô e seu xixi, mostrando também, hora em que eles já não devem mais mamar.
Nós temos a inteligência em um nível acima deles, portanto temos maior capacidade de aprender, e temos que usar isso sempre a nosso favor, porém a determinação deles é algo notável e muito maior que a nossa, em um caso em que o cão que passa muito tempo sozinho sem atividade, e esse tem muita energia, e usa essa determinação pra roer algo, pra sair arrastando seu dono pela rua durante o passeio, ou fugir pelo portão, quando o mesmo está aberto por segundos, além de outros exemplos que quem convive com cão, já pode observar.
Portanto, a única maneira de educar e corrigir seu cão diante de um comportamento inadequado é realizar o “ritual’ da repetição diariamente, antemão ao comportamento inadequado, com essa atitude, e mais algumas outras complementares, ele entenderá e aprenderá a respeitar os limites estabelecidos por nós, donos, mesmo quando essa atitude nos traz aquele aperto no coração, típico de que não entende bem o porque disso, lembrem –se sempre, trata-se de algo que fará, e um curto espaço de tempo, um bem pra ele e pra todos que convivem com o cão, pense nisso.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Seu cão, sua atitude

Hoje em dia está na moda uma corrente de pensamento sobre a educação dos cães, principalmente o treinamento, colocando o seguinte plano, de cães em que o dono, deve ter uma atitude sempre firme, e cobrar com paciência o que ele deseja do cão, sem estímulos negativos, com tais regras e limites que vocês já se cansaram de ouvir em meus textos. Claro que não fui eu quem inventou essas tais regras, porém em meus estudos e minha prática do dia-a-dia participando da educação dos cães, selecionei as mais simples e quem tem mais chance de dar certo para orientar meus clientes.


Estou falando isso pra vocês, pois segundo alguns artigos que andei lendo de uma determinada autora, não vou citá-la, porque não existe necessidade. Ela tem vários livros a respeito desse assunto, a qual respeito muito sua opinião, atitude do dono, quando é de insegurança, angústia, medo ou euforia, além de outras percepções dos cães, são também percebidas pelo seu cão através dos batimentos cardíacos, isto mesmo, seu cão consegue ouvir seus batimentos cardíacos, reagindo imediatamente a esse estímulo.

Ela sugere que o dono dever ter sempre esta atitude de equilíbrio, diante do seu cão, o que o tornará equilibrado, tranqüilo e conseqüentemente, obediente, tente ter essa atitude quando você chega em casa e seu vaso, ou sua almofada preferida esta totalmente destruída...


Penso que se pudéssemos ser assim sempre, não somente na presença de nossos cães, enquanto tentamos educá-los, mas em todas as situações de nossas vidas, seriamos seres humanos muito melhores que somos e poderíamos compartilhar de um mundo muito melhor do que vivemos hoje em dia, sem as conseqüências, culpas e tristezas de nossos desequilíbrios e do desequilíbrio dos outros que estão a nossa volta e de terceiros que não conhecemos.


Um bom exemplo é a violência que nos rodeia que nos obriga a ter um cão que faça nossa segurança evitando situações desagradáveis a nós e nossa família, assim como a falta de educação as pessoas em situações simples da nossa vida.


Infelizmente a realidade é bem diferente e temos que conviver com nossas dificuldades, nossos medos e inseguranças. Um dia acordamos triste, outros alegres e nossos cães nos observam e conseguem saber exatamente como, quando e o que fizer para nos conquistar ou evitar aquela correção mais firme quando aprontam algo que não deveriam.


O importante, que devemos pensar que na hora de corrigir seu cão, siga o pensamento que você e o ser humano mais forte do mundo e tem todas as ferramentas pra mostrar, com consistência, isso para o seu cão.