Mais uma vez, em um dos meus papos sobre cães, desta vez com uma moça, me contou que comprou um poodle, no Mercado Central de Belo Horizonte, que nas primeiras semanas, ele ficou tão doente, que pensou em o devolver, porém seu marido, segundo ela, que tratava-se a doença do filhote, como uma questão de honra que ele receberia todos os tratamentos médicos veterinários, enfim, passados 6 meses, após o susto, o filhote, encontra-se forte feito um touro, seguindo ela também, e aprontando todas as peripécias que lhe são convenientes.
Segundo ela, tem observado um comportamento muito peculiar o qual ela tem ficado preocupada, ele tem comido somente nas mãos dela. Ao demonstrar sensibilidade pela qualidade da saúde do filhote, ela tem dito que “que quem manda é ele”, falei com ela que isso trará problemas comportamentais em breve.
Entendi a preocupação dela, em relação aos problemas de saúde que o filhote teve, antes de dar uma boa dica pra ela, fiz umas perguntas simples, como: se ele estava no peso ideal, se ele estava se alimentando normalmente, se na casa dela, havia tido alguma mudança de comportamento das pessoas da casa, nos ultimo mês, segundo ela, nada disso havia acontecido.
Então tão sugeri a ela a rotina da alimentação em horas específicas, sendo retirada após alguns minutos, pré-estabelecidos por ela, durante um período de no mínimo, 10 dias, e observar qual seria a reação do filhote.
Outra questão que ela me falou foi o fato, de que, quando o soltava, em sua chegava a casa, ele tem feito as suas necessidades no meio da sala dela, que a tem incomodado bastante. Ela me falou que ele usava o jornal pra fazer as suas necessidades no jornal acertando sempre no seu espaço. Expliquei pra ela, que na cabeça do cão, ele tem em mente duas situações, quando adulto, primeiro, não pisar no seu cocô, segundo, tentar faze-lô no lugar mais longe possível, de onde dorme e como, e era exatamente o que ela estava incentivando ele a fazer, quando, logo após sua chegada, permitindo que ele transitasse por outros cômodos. Orientei ela a retirá-lo do seu espaço que ele fica confinado durante a ausência dela, somente após limpar o lugar que ele usava pra fazer as necessidades, após ele se alimentar e aguardando alguns minutos até que ele o faça no lugar indicado e posicionado o jornal.
Após alguns dias, ela me ligou feliz, me informando que ele entrara na nova rotina e se adaptava perfeitamente nas novas rotinas e procedimentos que sugeri a ela. Ou seja, o cão precisa de orientação e regras pra aprender a agir da maneira que consideramos certas.
Ou seja, a educação do cão é um conjunto de regras e limites, iniciando pela alimentação, passando pelas rotinas de quando estamos com eles em casa, soltos em todo o ambiente, até na maneira como reagimos com ele faz algo que consideramos errado.
Segundo ela, tem observado um comportamento muito peculiar o qual ela tem ficado preocupada, ele tem comido somente nas mãos dela. Ao demonstrar sensibilidade pela qualidade da saúde do filhote, ela tem dito que “que quem manda é ele”, falei com ela que isso trará problemas comportamentais em breve.
Entendi a preocupação dela, em relação aos problemas de saúde que o filhote teve, antes de dar uma boa dica pra ela, fiz umas perguntas simples, como: se ele estava no peso ideal, se ele estava se alimentando normalmente, se na casa dela, havia tido alguma mudança de comportamento das pessoas da casa, nos ultimo mês, segundo ela, nada disso havia acontecido.
Então tão sugeri a ela a rotina da alimentação em horas específicas, sendo retirada após alguns minutos, pré-estabelecidos por ela, durante um período de no mínimo, 10 dias, e observar qual seria a reação do filhote.
Outra questão que ela me falou foi o fato, de que, quando o soltava, em sua chegava a casa, ele tem feito as suas necessidades no meio da sala dela, que a tem incomodado bastante. Ela me falou que ele usava o jornal pra fazer as suas necessidades no jornal acertando sempre no seu espaço. Expliquei pra ela, que na cabeça do cão, ele tem em mente duas situações, quando adulto, primeiro, não pisar no seu cocô, segundo, tentar faze-lô no lugar mais longe possível, de onde dorme e como, e era exatamente o que ela estava incentivando ele a fazer, quando, logo após sua chegada, permitindo que ele transitasse por outros cômodos. Orientei ela a retirá-lo do seu espaço que ele fica confinado durante a ausência dela, somente após limpar o lugar que ele usava pra fazer as necessidades, após ele se alimentar e aguardando alguns minutos até que ele o faça no lugar indicado e posicionado o jornal.
Após alguns dias, ela me ligou feliz, me informando que ele entrara na nova rotina e se adaptava perfeitamente nas novas rotinas e procedimentos que sugeri a ela. Ou seja, o cão precisa de orientação e regras pra aprender a agir da maneira que consideramos certas.
Ou seja, a educação do cão é um conjunto de regras e limites, iniciando pela alimentação, passando pelas rotinas de quando estamos com eles em casa, soltos em todo o ambiente, até na maneira como reagimos com ele faz algo que consideramos errado.