Valeu turma.

O treinador pela internet, é possível?

Você tem uma dúvida, em algum tema, onde você recorreria primeiro? Seus pais? Sua enciclopédia empoeirada na estante? Provavelmente na internet, imagino.
Minha pergunta a vocês: É possível realizar o treinamento do seu cão, por recursos lidos e vistos somente pela internet?
Eu me dedico a dar dicas, com a intenção de alertar vocês, que algumas atitudes suas, influenciam seus cães a terem vários tipos de comportamento, alguns que consideramos bons, outros ruins, variando conforme a esta atitude. Também alertar que nossos cães, são seres que tem uma inteligência, capazes de nos observar e aprender conosco, ou seja, o que é melhor para ele, nem sempre, coincidi com o que é melhor para nós.
Ouco sempre por ai, que "quem tem conhecimento, decide melhor".
Então, esta é a minha intenção, orientar, proporcionar elementos, informações, para que suas escolhas, diante do seu cão, sejam melhor para você, para sua casa, sua família, e consequentemente, para seu cão. Rodrigo Werkema.

Este domingo tem....

Bom dia Srs(as) este domingo, dia 28/10, será o nosso passeio, com os cães, na Trilha de Cascatinha.

Orientações:

Ponto de encontro, em frente a Lanchonete do posto Chefão, saída para o
Rio de Janeiro, as 7:45, tolerância de 15 min.
Eu, Luther e a Cinegrafista Alessandra e Anna Luiza, aguardamos vcs lá.
Nosso Passeio sera até as 11:30, aguardo confirmação até dia 26/10.
Caso chova na noite de sábado, ou amanheça chovendo domingo, desmarcamos.

Dicas para a trilha.

1- Durma bem na noite anterior.
2- Atençao ao horário das7:45, 15 min de tolerância
3- Tome café da manha, protetor solar e boné, roupa e tênis adequado para caminhada, se quiser, venha com traje de banho.
5- Alimente o cão 30 min antes da saída. Teremos água em abundância para eles lá.
Aguardo todos lá, e também convidados dos meus convidados.

PS: Cães de guarda que eu não participei da educação que forem ao passeio , eu farei uma, avaliação, caso ele fique agitado, fará o passeio todo na guia.

Viver em paz com seu cão, depende de você.

Você passeia tranqüilamente com seu cão, passa por um vizinho, com o cão, se cheiram e de repente, briga.
Seu cão está na parte da frente da sua casa, passa outro cão, a impressão que temos, o pior inimigo dele, está o chamando para a briga.
Os cães não nasceram para brigar, se pegarem sempre, se fosse assim, por questões óbvias, não existiria cães no nosso planeta.
Quem ensina para o cão que ele não deve sair brigando por ai, com todos os outros caes, é você.
Dica: Primeiro : Estabelecendo os limites certos quando ele ainda é filhote.
Segundo: Existe um período de sociabilização,do quarto até o sétimo mês de vida dele,que usando os estímulos adequados, não ocorrerão maiores acidentes.
Terceiro: Com as regras certas, praticadas por vocês, desde a chegada do primeiro na casa, e também com a chegada do novo, em um período aproximado de 2 meses, eles estarão convivendo bem.
Quarto: Ter um segundo cão em casa, proporciona uma adaptação mais completa na rua, durante o passeio.
E por fim, na teoria, machos não brigam com fêmeas, mesmo castradas ou fora do cio. Machos com machos tem uma pior adaptação. Fêmeas com fêmeas, tem melhor comportamento,
sem grandes problemas.
Uma das piores adaptações de comportamento, são mães que convivém com filhas, e irmãos, machos com machos, ou fêmeas com fêmeas, por isso, na medida do possível, evite essas relações.
Para a adaptação, o treinamento, com os estímulos e técnicas certas, na teoria, resolve 99% dos casos, tudo em ordem e mais uma amizade canina estará estabelecida. Rodrigo Werkema

As fotos da pousada trilhasdaserra.com

Olá turma, as fotos da nova opção de trilha que vamos realizar. Vou tentar esse ano ainda. Rodrigo Werkema.

Diário de um cão por Frases Incríveis (facebook)

Diário de um cão.

1ª semana: Hoje completei uma semana de vida. Que alegria ter chegado a este mundo!

1 mês: Minha mamãe cuida muito bem de mim. É uma mãe exemplar!

2 meses: Hoje me separaram de minha mamãe. Ela estava muito inquieta e, com seu olhar, disse-me adeus. Espero que a minha nova família humana cuide tão bem de mim como ela o fez.

4 meses: Cresci rápido, tudo me chama a atenção. Há várias crianças na casa e para mim são como irmãozinhos. Somos muito brincalhões, eles me puxam o rabo e eu os mordo de brincadeira.

5 meses: Hoje me deram uma bronca. Minha dona se incomodou porque fiz pipi dentro de casa. Mas nunca me haviam ensinado onde deveria fazê-lo. Além do que, durmo no hall de entrada. Não deu para aguentar. (…)

8 meses: Sou um cão feliz! Tenho o calor de um lar, sinto-me tão seguro, tão protegido. Acho que a minha família humana me ama e me consente muitas coisas. O pátio é todinho para mim e, às vezes, me excedo, cavando na terra como meus antepassados, os lobos quando escondiam a comida. Nunca me educam. Deve ser correto tudo o que faço!

12 meses: Hoje completo um ano. Sou um cão adulto. Meus donos dizem que cresci mais do que eles esperavam. Que orgulho devem ter de mim!

13 meses: Hoje me acorrentaram e fico quase sem poder movimentar-me até onde tem um raio de sol ou quando quero alguma sombra. Dizem que vão me observar e que sou um ingrato. Não compreendo nada do que está acontecendo.

15 meses: Já nada é igual. Moro na varanda. Sinto-me muito só. Minha família já não me quer! Às vezes esquecem que tenho fome e sede. Quando chove, não tenho teto que me abrigue.

16 meses: Hoje me desceram da varanda. Estou certo de que minha família me perdoou. Eu fiquei tão contente que pulava com gosto. Meu rabo parecia um ventilador. Além disso, vão levar-me a passear em sua companhia! Nos direcionamos para a rodovia e, de repente, pararam o automóvel. Abriram a porta e eu desci feliz, pensando que passaríamos nosso dia no campo. Não compreendo porque fecharam a porta e se foram. - Ouçam, Esperem! lati, se esqueceram de mim. Corri atrás do carro com todas as minhas forças. Minha angústia crescia ao perceber que quase perdia o fôlego e eles não paravam. Haviam me esquecido.

17 meses: Procurei em vão achar o caminho de volta ao lar. Estou e sinto-me perdido! No meu caminho existem pessoas de bom coração que me olham com tristeza e me dão algum alimento. Eu lhes agradeço com o meu olhar, desde o fundo de minha alma. Eu gostaria que me adotassem: seria leal como ninguém! Mas somente dizem: pobre cãozinho, deve ter se perdido. (…)

18 meses: Um dia destes, passei perto de uma escola e vi muitas crianças e jovens como meus irmãozinhos. Aproximei-me e um grupo deles, rindo, me jogou uma chuva de pedras para ver quem tinha melhor pontaria. Uma dessas pedras feriu-me o olho e desde então, não enxergo com ele.

19 meses: Parece mentira quando estava mais bonito, tinham compaixão de mim. Já estou muito fraco, meu aspecto mudou. Perdi o meu olho e as pessoas me mostram a vassoura quando pretendo deitar-me numa pequena sombra.

20 meses: Quase não posso mover-me! Hoje, ao tentar atravessar a rua por onde passam os carros, um me jogou! Eu estava no lugar seguro chamado calçada, mas nunca esquecerei o olhar de satisfação do condutor, que até se vangloriou por acertar-me. Quisera que tivesse matado! Mas só me deslocou as cadeiras! A dor é terrível! Minhas patas traseiras não me obedecem e com dificuldade arrastei-me até a relva, na beira do caminho.

Faz dez dias que estou embaixo do sol, da chuva, do frio, sem comer. Já não posso mexer-me! A dor é insuportável! Sinto-me muito mal. Fiquei num lugar úmido e parece que até o meu pelo esta caindo. Algumas pessoas passam e nem me vêem; outras dizem: não chegue perto. Já estou quase inconsciente; mas alguma força estranha me faz abrir os olhos. A doçura de sua voz me fez reagir. Pobre cãozinho, olha como te deixaram, dizia. Junto com ela estava um senhor de avental branco. Começou a tocar-me e disse: Sinto muito senhora, mas este cão já não tem remédio. É melhor que pare de sofrer.

A gentil dama, com as lágrimas rolando pelo rosto, concordou. Como pude, mexi o rabo e olhei-a, agradecendo-lhe que me ajudasse a descansar. Somente senti a picada da injeção e dormi para sempre, pensando em porque tive que nascer se ninguém me queria.

Sem latidos na hora errada e sem pulos em você

Alguma vez, os latidos do cão do seu vizinho, te incomodaram?
Com raras exceções, todo mundo ama os cães, ama mais ainda quando eles são fofos, e muito mais se ele é bonzinho, leia obediente.
Mas tem uma coisa que os cães fazem, que pode incomodar todos, a muitos metros de distância ou altura.... os latidos. Eles, quando intermináveis, tanto no quintal da sua casa, quanto dentro do seu apartamento, o podem incomodar você dono, tanto quanto seus vizinhos.
Lembrem-se, é natural do cão latir, salvo algumas raças que não o fazem, mas emitem outros sons, que tem o mesmo papel do latidos, que são, em geral, para chamar a atenção do dono, quando percebem a presença dos mesmos, ou de algo que possam estar identificando, e não reconhecendo como normal.
Alguns donos, para resolverem a questão vêem a presença do cão, e usam termos para impedir os latidos, outros usam atitudes, truculentas, a quais não concordo.
O idéal é usar um estímulo, um barulho, sem que ele perceba a presença de quem o corrige. Após algumas correções, associar com uma palavra específica. Daí em diante, ele aprenderá duas coisas, latidos interminaveis, são "premiados" com algo desagradável, também, após esta palavra, ele deve ficar quieto.
Já experimentou ficar se equilibrando em um dos seus pés, por 30 segundos? Acredito que não seja natural esse movimento.
Todo mundo adora fazer carinho nos cães, mas e se ele resolver retribuir, insistentemente, você gostaria?
Não pense que eu vou acreditar que você adora, quando está cheio de bolsas e sacolas na mão, ou com uma roupa clara, ou mais fina, e vem seu cão, alegre, feliz e contente, e salta, apoia, e que te arranha, te suja, ou quase te joga o chão. Tanto com você, quanto suas visitas.
Evite que seu cão pule ou apõe em você.
Primeiro: Evite estimular ele, a fazer isso.
Segundo, sempre que for dar algum petisco para seu cão, exija que ele fique sentado para recebe-lo.
Terceiro: Caso ele já tenha o hábito de pular em você. Coloque as mãos para trás e continue andando em direção a ele, invertendo a perseguição, com o tempo e algumas repetições, o problema dos pulos, não existirá mais. Rodrigo Werkema