São várias as dúvidas, por isso decidimos fazer este texto para te ajudar a entender e combater esse hospedeiro indesejável.
Primeiro ponto a ser observado é: Para combater o inimigo, você precisa conhecê-lo, começando pelo nome. A nomenclatura oficial é Rhipicephalus sanguineus, vulgo "Carrapato castanho" ou do cachorro.
O cão é o seu principal hospedeiro, podem transmitem Babesiose e Erliquiose, ambas doenças graves que causam anemia e podem levar o animal a morte, caso não sejam diagnosticadas a tempo e tenha tratamento adequado. Eles podem também parasitar o homem, mas de forma acidental, ocasiona coceira local e irritação.
Segundo ponto importante é que : Passam quase toda o ciclo de vida no ambiente, em frestas e buracos presentes nas paredes e tetos onde o cão vive, ou seja, deve de observar com bastante atenção cantos de quintais, casinha, frestas em muros e paredes dos canis, etc.
Terceiro ponto é: Apenas 5% do total de carrapatos presente em sua casa está no cão, os outros 95% encontra-se escondidos pelo ambiente.
Quarto ponto é: No verão a temperatura elevada o que aumenta a umidade no ambiente, facilita e favorece a proliferação deste ectoparasita, assim é comum, nesta época do ano, que estejam presente com mais frequência nos cães, principalmente, dentro das orelhas, entre os dedos, nos pescoço e dorso( lugares onde os cães tem dificuldade de coçar )
Na teoria, quando você observa que os carrapatos estão dentro das orelhas dos cães, é um indício que ele já está a mais tempo no seu cão. Esse é o lugar que elas preferem como " destino final no cão".
Quando se observa entre os dedos, sinal que a infestação está se iniciando.
Quando encontrar carrapatos em seu cão, você deve retira-los, mas nunca os esmaguei ou pisar, pois isto permite que os ovos, que podem estar presente no carrapato retirado, fiquem livres se desenvolvam e completem o ciclo de vida, proliferando ainda mais e infestando o ambiente e os cães.
Quinto ponto: Você deve retirar os carrapatos e colocá-los em um recipiente com álcool, permanecendo por alguns dias, jogando os no lixo.
Sexto ponto: Para eliminar este hospedeiro indesejável de sua casa é recomendando o uso de carrapaticidas, tanto no animal quando no ambiente. Para o ambiente é sugerido a aspersão com produto a base de Piretroide, de 14 em 14 dias, nos locais onde o carrapato possa estar, ou seja, no espaço onde o cão vive.
A quantidade de aplicações dependerá do acompanhamento da carga de infestação de carrapatos no local, através das inspeções periódicas no ambiente e nos animais.
Para os cães é recomendado o uso de Pour On e/ou coleiras, ambos disponível no mercado, com diferentes bases comerciais.
Quarto ponto é: No verão a temperatura elevada o que aumenta a umidade no ambiente, facilita e favorece a proliferação deste ectoparasita, assim é comum, nesta época do ano, que estejam presente com mais frequência nos cães, principalmente, dentro das orelhas, entre os dedos, nos pescoço e dorso( lugares onde os cães tem dificuldade de coçar )
Na teoria, quando você observa que os carrapatos estão dentro das orelhas dos cães, é um indício que ele já está a mais tempo no seu cão. Esse é o lugar que elas preferem como " destino final no cão".
Quando se observa entre os dedos, sinal que a infestação está se iniciando.
Quando encontrar carrapatos em seu cão, você deve retira-los, mas nunca os esmaguei ou pisar, pois isto permite que os ovos, que podem estar presente no carrapato retirado, fiquem livres se desenvolvam e completem o ciclo de vida, proliferando ainda mais e infestando o ambiente e os cães.
Quinto ponto: Você deve retirar os carrapatos e colocá-los em um recipiente com álcool, permanecendo por alguns dias, jogando os no lixo.
Sexto ponto: Para eliminar este hospedeiro indesejável de sua casa é recomendando o uso de carrapaticidas, tanto no animal quando no ambiente. Para o ambiente é sugerido a aspersão com produto a base de Piretroide, de 14 em 14 dias, nos locais onde o carrapato possa estar, ou seja, no espaço onde o cão vive.
A quantidade de aplicações dependerá do acompanhamento da carga de infestação de carrapatos no local, através das inspeções periódicas no ambiente e nos animais.
Para os cães é recomendado o uso de Pour On e/ou coleiras, ambos disponível no mercado, com diferentes bases comerciais.
Lembre-se, os carrapaticidas, são produtos tóxicos, que podem acarretar prejuízos à saúde, logo para a dedetização de sua casa, procure empresas especializadas e para comprar, com segurança, os produtos e usar em seu cão procure orientação do Médico Veterinário.
Devemos manter nosso companheiro caninos longe dos carrapatos, um cão saudável é a base para um amizade feliz e duradoura.
Sétimo passo: a prevenção é o melhor remédio, principiante para infestações, ou seja, sempre escove seu cão, olhando sempre entre seus dedos e dentro das suas orelhas. Pense nisso.
Texto produzindo por Ana Carolina Freitas, correção Rodrigo Werkema.
Fonte: PAZ, G.F.; LEITE, R.C.; OLIVEIRA, P.R. DE Controle de Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari: Ixodidae) no canil da Escola de Veterinária da UFMG, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 17, n. 1, p.41-44, 2008.
LABRUNA M.B. Biologica-Ecologia de Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae), XIII Congresso Brasileiro de Parasitologia Veterinária & I Simpósio Latino-Americano de Ricketisioses, Ouro Preto, MG, 2004.
Devemos manter nosso companheiro caninos longe dos carrapatos, um cão saudável é a base para um amizade feliz e duradoura.
Sétimo passo: a prevenção é o melhor remédio, principiante para infestações, ou seja, sempre escove seu cão, olhando sempre entre seus dedos e dentro das suas orelhas. Pense nisso.
Texto produzindo por Ana Carolina Freitas, correção Rodrigo Werkema.
Fonte: PAZ, G.F.; LEITE, R.C.; OLIVEIRA, P.R. DE Controle de Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari: Ixodidae) no canil da Escola de Veterinária da UFMG, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 17, n. 1, p.41-44, 2008.
LABRUNA M.B. Biologica-Ecologia de Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae), XIII Congresso Brasileiro de Parasitologia Veterinária & I Simpósio Latino-Americano de Ricketisioses, Ouro Preto, MG, 2004.