Hoje é sexta feira são 19:30 da noite, já treinei minha turma inteira, e fui da uma volta com o Lulther, que pra quem não o conhece, é o meu cão, um labrador champanhe, que está nas fotos do passeio na trilha, só olharem as postagens anteriores que vocês vão achar, próximo da minha casa. O passeio como sempre divertido, onde ele tem consciência da liberdade e dos limites que aprender a respeitar desde filhote. Ao chegarmos me deitei na varanda na companhia dele. Ele rodeou, rodeou e como de costume, se jogou em cima de mim se ajeitou até que achasse a posição perfeita pra ele, em que minha mão pudesse percorrer da ponta do focinho dele até a barriga dele, deitado lateralmente, seu carinho preferido.
A lua estava cheia e tão clara, que até ele ficou olhando pra ela. Fazendo carinho nele comecei a me recordar quando fui ao canil para escolhê-lo, quando ele chegou a minha casa e algumas peripécias de filhote. O reconhecimento dele no seu espaço, os primeiros ensinamentos, as primeiras ordens, e quando ele andou solto pela primeira vez, o susto que ele me fez passar ao correr em direção de uma turma matinal de crianças, em um colégio próximo da minha casa, que atravessa a rua alegres e contentes, só me dando a opção de gritar “ ele não é bravo não...” após um momento de pânico e correria das crianças com um pouco de medo, tudo deu certo e quase todos, após o susto, encheram ele de mimos e carinhos, enquanto ele abanava o rabo de maneira vigorosa, se divertindo, como sempre. Me recordei também das longas manhãs e tardes que ele passava comigo, trabalhando é claro, ensinando os meus outros alunos a se comportarem diante de outros cães, e também nossos treinos de corrida e natação em que nós ficávamos exaustos.
A lua estava cheia e tão clara, que até ele ficou olhando pra ela. Fazendo carinho nele comecei a me recordar quando fui ao canil para escolhê-lo, quando ele chegou a minha casa e algumas peripécias de filhote. O reconhecimento dele no seu espaço, os primeiros ensinamentos, as primeiras ordens, e quando ele andou solto pela primeira vez, o susto que ele me fez passar ao correr em direção de uma turma matinal de crianças, em um colégio próximo da minha casa, que atravessa a rua alegres e contentes, só me dando a opção de gritar “ ele não é bravo não...” após um momento de pânico e correria das crianças com um pouco de medo, tudo deu certo e quase todos, após o susto, encheram ele de mimos e carinhos, enquanto ele abanava o rabo de maneira vigorosa, se divertindo, como sempre. Me recordei também das longas manhãs e tardes que ele passava comigo, trabalhando é claro, ensinando os meus outros alunos a se comportarem diante de outros cães, e também nossos treinos de corrida e natação em que nós ficávamos exaustos.
Hoje ele deitado aqui ao meu lado, até suspirando, tranqüilo, ninguém falaria que ele era, segundo os manuais de escolha pra um filhote equilibrado, era o mais pestinha da turma e o que nunca se deveria escolher pra levar pra casa. E não se iludam, nunca contei pra ele que sou um treinador de cães, pra ele foi, é e sempre será, diversão, tanto no passeio que fizemos agora, como o encontro com outros cães, as aulas de obediência, assim como os passeios na Trilha de Cascatinha.