sexta-feira, 18 de julho de 2014

Uns comemorando, outras se irritando, cães se escondendo.

Passou a copa, uma pena não termos ganhado, vida que segue de qualquer maneira. 
Como tudo no Brasil, vira piada, a melhor que vi, foi sobre os pastores alemães que insitiam em rir dos donos  Brasileiros, no histórico jogo da Alemanha com o Brasil, nas semifinais.
Agora que a atenção não é mais o futebol, cada um vai aos poucos, reorganizando suas prioridades. Cada macaco no seu galho, eu no meu canil auxiliando na relação comportamento dos cães com os donos.
A principal dificuldade, neste período da copa, eram os fogos e foguetes. Cães assustados e tentando, a todo custo, se esconde de barulho tão assustador para eles. 
Esse é um trabalho que deve ser  realizado aos poucos, desde o cão, nos primeiros meses de vida. 
Então, vamos, desde agora, preparar lá cães, filhotes e adultos, para copa de 2018.
E sabido por quase todos que os cães tem audição infinitamente mais capaz que a dos seres humanos. Deixe os cientistas fazerem a conta de qual maior ela é, em relação a nossa.
Alguns cães, naturalmente não tem medo, e não se incomodam com esse barulhos e quaisquer um que venha a ser realizado próximo a ele. Mas alguns, tem atitudes das mais inesperadas, desde a ficar se movimentando em câmera lenta, passando por se esconder em armários, gavetas, carros e outros lugares que eles se sintam protegidos, até, infelizmente, a lesões causados por atitudes desse desespero. Quando são reféns desse tipo de ocorrência. 
Deve-se organizar o comportamento dos cães, para esse tipo de situação, desde os primeiros dias de vida. 
A forma como deve ser feira é: simulando esses barulhos em menor volume, no dia-a-dia do cão, na medida que ele for se adaptando, aumenta-se o volume da simulação desses sons de fogos, até que que esse som, não incomode-o mais. Pense nisso. Rodrigo Werkema.
 

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