O cão da tasmânia ou efeito do álcool?

Certa vez, cheguei na casa de uma familia, para aquele primeiro papo. Uma familia, um labrador. Após um papo, daqueles que vocês já sabem.
A dona me contou que, antes eles tinham um bernese, segundo ela, super tranquilo e educado. Que virou mais uma estrela, com seus 14 anos. Passado um tempo, decidiram então por um labrador. Cão saudavel de 4 meses, não precisa explicar o comportamento.
Ela me contou, que um sábado, tinham um evento que todos da familia sairia junta, o que fazer com a pequenina? Segundo ela, após um papo com um "entendido" como fazer para ela não entrar dentro da casa, ficando somente na área externa. Esse entendido, falou com ela, para, jogar um álcool líquido na porta de entrada, criando uma barreira invisível. Como ela não tinha o produto liquido, decidiu jogar o gel, que segundo ela, seria bem mais eficiente.
Álcool no lugar, lá se foi a família, deixando uma labradora de 4 meses, sem supervisão, totalmente livre por toda a casa.
Ao chegar, segundo ela. Teve a impressão de que a casa teria sido assaltada, tudo revirado, fora do lugar, almofadas rasgadas, cadeiras caidas, telefone fora do base, todas as lixeiras derrubadas com seu conteúdo do lado de fora.
A cadela não apareceu, pensou o pior, ela foi roubada. Ao seguir os rastros de sujeita até a porta da sua quarto, a viu dormindo em cima de sua cama.
A conclusão dela. Foi o álcool gel que ela lambeu que a deixou descontrolada, e a fez ter o comportamento do demônio da tasmânia.
Minha conclusão, cuidado ao pedir opinião de "entendidos" em tudo na vida. Rodrigo Werkema.