sexta-feira, 14 de junho de 2013

O cão preparado para os fogos da copa do mundo...

Estamos nos preparando para um evento muito grandioso em nosso país, um teste, que ocorrerá apartir deste fim de semana, outro no ano que vem. Imagino que vocês estão pensando, o que que isso tem a ver com nossos cães? Diretamente, muito pouco, mas indiretamente, algumas coisas, alguns positivos para nossos cães, outros nem tanto, são exemplos, fogos que serão estourados próximo a sua casa, feriados criados em dias que não deveriam ser, festas organizadas por você em sua casa, ou casas de amigos, que alterara sua rotina de saída e chegada em casa, para ver os jogos da sua seleção preferida.
Alguns deles, será necessário cuidados especias de vocês, são os dois principais. O fato de ele poder comer alimentos que não deveria, e o barulho vindo dos foguetes.
O primeiro, pode-se evitar, limitando o espaço dele, evitando o trânsito dele pelo espaço do evento, ou orientando suas visitas para não compartilhar dos quitutes servidos a eles, com seu cão.
Já a questão dos fogos, foguetes e sinalizadores, ou seja, tudo que proporciona um barulho intenso, pode deixar seu cão desnoteado, assustado, podendo causar comportamentos imprevistos.
A verdade que uma semana não é suficiente para adapta-lo a esse tipo de situação, ou seja, estamos falando do treinamento para o evento do ano que vem. 
Vou começar do início, a possível escolha do filhote,  lembrando que a generalização não é algo que se possa confiar 100%, ainda mais se tratando do comportamento de cães.
Como falei, esse e o inicio, para dai em diante prepararmos entao, o processo para adaptacao e essa condicao.
Ao chegar com ele na sua casa, evite que ele fique proximo a maquinas de lavar, ou outro tipo de equipamento que seja barulhento. Exitem estimulos e traumas que o cao passa, que ele jamais esquecera, por toda sua vida, e barulhos e susto, sao alguns deles.
Você que não escolheu seu filhote ou adotado, é importante realizar um teste simples com eles antes da escolha. Aproximasse deles e bata a mão ou bata o pé no chão, a maioria vai correr, ou todos eles, e te olhar após se sentirem em uma distância de segurança, repita, alguns vão correr novamente, outros não, aguarde uns instantes e repita, uma parte dessa turma que não correu, seriam mais tolerantes ao barulho, portando, com melhor adaptação ao barulhos provenientes dos fogos.
Como falei, esse e o início, para daí em diante prepararmos, o processo para adaptação e essa condição.
Ao chegar com ele na sua casa, evite que ele fique próximo a lugares muito barulhos, como máquinas de lavar, ou outro tipo de equipamento que seja barulhento. 
Existem estímulos e traumas que o cão passa, que jamais esquecerá, por toda sua vida, barulhos e susto são alguns deles.
Agora vão as dicas, de maneira isolada, pois como falei, cada caso é um caso e o passo seguinte, dependerá da adaptação do nosso amigão.
Se você tem um outro cão na sua casa, que tem comportamento indiferente com essa questão dos barulhos, bem provável que o filhote copie o comportamento do mesmo.
Se sua casa é muito barulhenta, na parte da frente, evite que ele tenha trânsito liberado por ai até os 120 dias, por segurança, assim como leva-lo para passear em lugares onde possa passar caminhões, e outros tantos tão barulhentos como estes.
Um excelente exercício para ser feito com sei cão é: com ajuda da tecnologia, procure um arquivo de áudio ou de vídeo que tenha áudio de uma queima de fogos bastante prolongado, ligue em em som desses portáteis e coloque acima de onde seu cão costuma ficar, ligue no volume mínimo, programe algumas repetições, nada além de 30 min, realize por uma vez ao dia. Vá repetindo variando horários, dentre eles hora da refeição e até mesmo hora do cochilo da tarde dele. 
Quando você observar que ele não está se sentido incomodado com esse barulho, vá aumentando o volume, dia após dia, até que alcance o maior volume possível para que ele entenda que se trata de algo natural.
Qualquer variação deste processo, pode me falar que estou a disposição para tentar entender e ajudar. Rodrigo Werkema.

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